2 de junho de 2011

Tarsila do Amaral - Fabiana n°07 7°E

      Tarsila Amaral nasceu no dia 1 de setembro de 1886 que está na imagem acima, na Fazenda São Bernardo, interior de São Paulo e morreu em São Paulo, no dia 17 de janeiro de 1973, era filha de José Estanislau do Amaral Filho e de Lydia Dias de Aguiar do Amaral, e neta de José Estanislau do Amaral, cognominado “o milionário” em virtude da imensa fortuna acumulada em fazendas do interior paulista. Desde criança, fazia uso de produtos importados franceses e foi educada conforme o gosto do tempo. Marie van Varemberg d’Egmont, ensinou-lhe a ler, escrever, bordar e falar francês. 
     Tarsila do Amaral estudou em São Paulo, em colégio de freiras do bairro de Santana e no Colégio Sion. E completou os estudos em Barcelona, na Espanha, no Colégio Sacré-Coeur, onde venceu vários concursos de ortografia. Desde cedo a pequena bela jovem interessava-se pela arte,o que resultou em uma artista. 
     Começou a aprender pintura em 1917, com Pedro Alexandrino Borges, mais tarde, estudou com o alemão George Fischer Elpons. Em 1920, viaja a Paris e frequenta a Academia Julian。
     Apesar de ter tido contato com as novas tendências e vanguardas, Tarsila somente aderiu às ideias modernistas ao voltar ao Brasil, em 1922.
     Casou-se com Oswald de Andrade em 1926 e, no mesmo ano, realizou sua primeira exposição individual, na Galeria Percier, em Paris.
     Tarsila Amaral tem muitas Obras, um dos obra é O mamoeiro, foi pintada quando ela estava no 8°serie. A obra pertence à Fase Pau-Brasil. Nessa fase as pinturas de Tarsila exaltavam a natureza tropical, valorizavam a brasilidade, os tipos humanos como os caboclos e os negros, e a tranqüilidade das pequenas cidades. 
O Mamoeiro

 
 Fonte:

1 de junho de 2011

Definição de Modernismo - Isabelle Caroline Stapf nº15 7°E

O modernismo no Brasil começou-se em uma época de grandes mudanças sociais, politicas e econômicas. Mas a arte não mudava. pelo contrário. As pessoas valorizavam arte de movimentos artísticos antigos e tipos de arte internacionais. Haviam, porém, excessões. Artistas jovens que olhavam para o futuro e não queriam arte internacional no Brasil, e sim, a arte brasileira.
Em 1922, Di Cavalcanti, um desses artistas, criou a Semana de Arte Moderna, considerada o marco do Modernismo no Brasil. Ela expunha pinturas, músicas e livros que eram feitos por artistas como ele, por exemplo, Tarsila do Amaral, Anita Malfati, etc.
Resumindo, o modernismo é um manifesto artística contra a "importação" de arte para o nosso país.






Acima, quadro Abaporu, de Tarsila do Amaral e, mais embaixo, um quadro de Anita Malfati.