30 de maio de 2011

Noemia Mourão - Geórgia P. Faria nº09 7°E

Noemia Mourão Moacyr nasceu em Bragança Paulista, 15 de fevereiro de 1912 e morreu em São Paulo, 21 de agosto de 1992. Ela trabalhou como pintora figurativa, desenhista e cenógrafa.
Em 1932, estudou com Emiliano Di Cavalcanti, com quem se casou em 1933 e se separando em 1947. Na companhia do marido, foi para o Rio de Janeiro, onde trabalhou ilustrando poemas para jornais, e também foi para Recife.
Depois, seguiram juntos para a Europa.
Durante cinco anos Noemia estudou em Paris – Academia Ranson, Academia La Grande Chaumière e na Sorbonne e trabalhou como ilustradora dos
jornais Le Monde e Paris Soir. Foi convidada pela Radio Difusion Française, onde participou de um programa sobre artes plásticas e literatura junto com outros grandes artistas. Quando voltou para o Brasil, estudou com o artista Victor Brecheret, mas sua grande paixão continuou sendo a aquarela.
Em 1947, a convite do governo norte-americano, morou por um período de seis meses em Nova York ilustrando revistas, decorando vitrines da Quinta Avenida e trabalhando no feitio de estamparias.
Trabalhou desenhando cenários e figurinos para o Teatro Brasileiro de Comédia, projetou os cenários e os figurinos para o Balé Fantasia Brasileira e nos anos 60 viajou pelo Brasil estudando a arte plumária indígena, pesquisa que resultou no livro
Arte Plumária e Máscara de Danças dos Índios Brasileiros 1971.
Participou de exposições como o Salão de Pintoras da Europa – entre outras mostras em Paris –, da 4ª Bienal Internacional de São Paulo e por todo o Brasil.
O MAB/Faap de São Paulo organizou, em 1990, uma Retrospectiva de suas obras.
Após sua morte, seus trabalhos foram apresentados em diversas exposições como a mostra 100 Obras- Primas da Coleção Mário de Andrade: Pintura e Escultura (IEB/USP, 1993), Fantasia Brasileira: O Balé do IV Centenário (Sesc, 1998), entre outras.


29 de maio de 2011

Histórico do Modernismo do Brasil - Isabela Ferrandez n°11 7°E

O Modernismo Brasileiro começou na Semana de Arte Moderna em São Paulo através das idéias européia modernas na década de 1922.
No Brasil o modernissmo foi desenvolvido em três fases: primeira, segunda e terceira fase também chamada de pós-modernismo.
A primeira fase do Modernismo for mais radical caracterizada pela tentativa de definir, marcar posições e foi rica em manifestos e revistas. Nesta fase privilegiou-se o nacionalismo com muita valorização do indígena e da língua falada pelo povo.
Os autores desta fase\; Osvaldo de Andrade, Antônio de Alcântara Machado, Mário de Andrade, Menotti del Picchia, Oswald de Andrade, Plínio Salgado com desenhos de Tarsila do Amaral.
Imagem abstrata de Vinicius de Moraes
A segunda fase compreendeu-se de 1930 a 1945. Foi uma fase rica na produção poética e na prosa. Caracterizou-se como uma fase construtiva e o tema regionalismo frequente. Vinicius de Moraes, Jorge de Lima, Augusto Frederica Schmidt, Murilo Mendes, Carlos Drummond de Andrade são os autores mais participantes desta fase.
A terceira fase marcou com a literatura transformando-se conforme as mudanças sócio-politicas da época.
Os autores que se destacaram nesta fase foram Clarica Lispector e Guimarães Rosa.


Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Modernismo_no_Brasil

Antônio de Alcântara Machado - Victoria Wang n°30 7°E


    Antônio de Alcântara Machado  
   Antônio de Alcântara Machado nasceu em 25 de Maio de 1901 (que está na imagem ao lado) em São Paulo e se formou em direito em sua cidade natal. Ainda estudante, começou a trabalhar como jornalista e publicou sua primeira crítica literária para o “Jornal do Comércio”.
   Depois, passou a trabalhar nesse jornal até tornar-se redator-chefe.  
  Logo se formou, porém,não seguiu a sua profissão da faculdade por causa da sua carreira jornalística.
  Os movimentos modernistas na literatura começavam a se despontar com a “Semana de Arte Moderna”, da qual o escritor não participou.
     Porém, após uma temporada na Europa com seu amigo Oswald, assumiram o combate pela renovação literária como da Revista de Antropofagia.
     Seu primeiro livro, “Pathé Baby” (com prefácio de Oswald de Andrade), é fruto do que escreveu para a imprensa em sua viagem à Europa e em seguida, publicou "Brás, Bexiga e Barra Funda". Neste mesmo ano, já adepto da corrente modernista, Alcântara Machado participou da fundação das revistas de idéias modernistas.
    Por volta de 1931, se candidatou ao cargo de deputado federal, mas, para seu fracasso, não conseguiu a tomar posse, porque falece aos 34 anos de idade por volta de 1935. Deixou seu último livro inacabado chamado '' Mana Maria''.
Livros de Antônio de Alcântara Machado: 


A imagem a baixo é o livro '' Brás, Beixiga e Barra Funda'':




A imagem ao lado é o livro inacabado '' Mana Maria'' 


















Fontes: 
http://www.brasilescola.com/literatura/antonio-alcantara-machado.htm
http://www.google.com/search?um=1&hl=en&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3Aen-US%3Aofficial&biw=1024&bih=592&tbm=isch&sa=1&q=Livro+Mana+Maria&aq=f&aqi=&aql=&oq=
http://pt.shvoong.com/books/biography/1670082-biografia-ant%C3%B4nio-alc%C3%A2ntara-machado/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_de_Alc%C3%A2ntara_Machado


Victoria Wang nº 30 7e  

28 de maio de 2011

Arnaldo Barbosa - Isabela Araújo n°13 7°E

"Primeira Igreja de Mongaguá" -
Óleo sobre tela, 500x375
Arnaldo Barbosa nasceu em 1902, em São Paulo. Era pintor e caricaturista.
Foi para Modena, na Itália, para estudar arte. Durante a carreira, pintou naturezas mortas e paisagens.
Quando voltou ao Brasil participou da Semana de Arte Moderna em 1922 e de diversos grupos que sugeriam uma nova visão da arte, como o SPAM - Sociedade Pró-Arte Moderna, da qual foi um dos fundadores, em 1932. Também apoiou o Grupo Santa Helena que reunia pintores de parede que se propunham a fazer trabalhos artísticos. Fazia caricaturas para os jornais e revistas do Rio de Janeiro, como a revisa Para Todos.
Morreu em São Paulo, no ano de 1981.